— Meu pai me falava muito do feito épico e da grande habilidade que Mané Garrincha teve em 1962 na Copa do Mundo, praticamente carregando a Seleção nas costas e conquistando aquele título tão precioso em que o Chile ficou em terceiro lugar. Depois disso, ele sempre me falava das habilidades de Garrincha e de como o Botafogo havia se tornado um dos clubes mais importantes da América do Sul, assim como o Santos de Pelé. Essas são as minhas primeiras lembranças de ter ouvido o nome Botafogo pelo meu pai, que também era torcedor do Universidad de Chile. E, depois disso, só me restou investigar — disse.