— Isso vai ser discutido entre os clubes, mas para mim isso é absolutamente cristalino. A lei é clara, o direito é dos clubes. O Flamengo se manifestou a respeito disso diretamente à CBF, dizendo na ocasião: “Olha, inclusive nós já vendemos esses direitos e nosso entendimento legal é que não cabe à CBF por nenhuma razão. Porque organiza o campeonato e “ah, tenho direito de ter algum dinheiro extra”. Do ponto de vista do Flamengo, isso não faz sentido. Mas isso vai ser aprofundado na discussão da CNC, em que pese a maioria dos grandes clubes pensarem exatamente igual ao Flamengo, mas vai ser debatido. Naming rights, por exemplo, é só um subproduto disso, mas é o mesmo conceito. A diferença é que no caso de propriedade com placas, o Flamengo vendeu e outros clubes venderam. No caso do naming rights do campeonato, a CBF vendeu. Ela arrecadou o dinheiro e no outro caso os clubes venderam — lembrou Bap.