“Essa obra surgiu como um apanhado do que eu acredito que seja o universo infantil lúdico e meio generalista, no sentido de que é para todas as crianças. De alguma forma, a criança, quando assistir, vai se reconhecer. Ele não fica presa a uma região ou algo assim. Tem criança tocando violão, lendo, brincando de bola, viajando no foguete (mexendo no imaginário). Sempre num lugar aberto, porque eu acho que é ali que a brincadeira acontece”, explicou Lanlan.