O estatuto da CBF prevê, no máximo, duas reeleições na presidência da entidade – a mudança estatutária foi aprovada em novembro do ano passado, por unanimidade, em votos das federações estaduais. Ednaldo completou mandato como interino, depois da destituição de Rogério Caboclo, e se elegeu em 2022 para mandato até março de 2026. Ele pode ficar no poder até 2034.