A contratação, inclusive, gerou problemas para o Cruzeiro na FIFA, já que o clube não pagou ao Atenas, que acionou a entidade máxima do futebol para receber a quantia. Em 2019, quando Latorre vivia os últimos meses de contrato na Toca, a diretoria informou que havia pago R$ 18,5 milhões aos uruguaios, após correr o risco de perder pontos no Brasileirão. O valor total foi 50% maior do que o acordado inicialmente.