– Eu cresci várzea, desde os meus 11 anos. Nunca tive base, sempre fui na várzea, campo de terra. Eu falava: “Ah, sou muito magrinho, eles não vão me querer, vou ficar aqui mesmo”. Na verdade, não queria viver o processo para ser jogador profissional, e você tem que viver o processo. Sempre estive na várzea, sempre joguei e fui apaixonado pela várzea, por isso que não foquei totalmente na minha carreira igual estou focado agora – disse.