– Eu acho que primeiro é importante ter essas jogadoras no nosso país, é um atrativo para os clubes, público e patrocinadores, porque é algo que eles compram. Incentiva as próximas gerações. Para o torcedor também, brilha os olhos de poder ir para o estádio, acompanhar uma jogadora que ficava muito tempo fora. Nossa única preocupação é com a organização. O São Paulo vai jogar na sexta (contra o Sport, às 21h30), a gente vai jogar no domingo e depois tem jogo de novo na quarta. Fica um descanso menor, poderia ser mais organizado. O ideal seria todo mundo jogar no mesmo dia. Isso não cabe a mim, temos que fazer nosso trabalho da melhor maneira possível. Mas somos nós que jogamos, é importante escutar o lado da atleta.